Por quê você precisa exigir o pedigree

Pedigree é o registro genealógico de um cão de raça pura. No Brasil o chamamos de Registro Geral (RG). Ele é atribuído aos filhotes de dois cães, ambos com RG, pelo canil onde nasceram filiado a CBKC.


A Confederação Brasileira de Cinofilia comunica a importância de se ter um cão com pedigree avaliado por eles, evitando assim problemas futuros com seu animal de estimação, melhorando a raça, evitando a consangüinidade, taras genéticas, displasia coxofemorais entre outras.

Este criador preenche um mapa de ninhada no Kennel Clube, uma sociedade civil de direito privado sem fins econômicos, com sede, domicílio e foro.
No“mapa da ninhada” constam informações como nome da raça, do criador, do canil, dos pais, data de nascimento e nomes dos filhotes, acrescidos do nome do canil (o nome do canil será o primeiro ou o sobrenome dos filhotes, depende do canil como foi feito o registro se foi prefixo ou sufixo), constam também as cores dos filhotes de acordo com cada raça. Este mapa de ninhada é encaminhado pelo clube da cidade à Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), com sede no Rio de Janeiro. A CBKC emite o pedigree para cada um dos filhotes, com toda a sua árvore genealógica até a terceira geração.

Para saber se um cão tem pedigree o proprietário deverá ter o respectivo RG do cão. Aos cães sem pedigree, se o proprietário quiser registrá-lo deverá levá-lo até um local em que esteja acontecendo uma Exposição de Beleza de Cães de Raça Pura e solicitar que três juízes especializados em raças caninas examinem o cão de acordo com padrões internacionais, e assim que aprovado o cão passa a ter um certificado de Pureza Racial, este chamado de CPR.

Neste documento os campos referentes à sua filiação ficam em branco, campos estes que somente ficaram completos na terceira geração do cão, quando então passam a ter RG com sua árvore genealógica completa.

Nem toda raça pode ter um pedigree, somente as raças oficialmente reconhecida pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) filiada a Federação Cinófila Internacional (FCI), com sede na Bélgica.

Existem mais de 600 raças, esse numero é das raças aceitas pelo FCI. Com as raças não aceitas, ou seja, raças que estão desenvolvendo o padrão e funçao, existem mais de 700 raças.

Dermatite por Lambedura

Também chamada de Dermatite Psicogênica, essa é uma doença que acomete cães e gatos. Consiste em lesões na pele que são provocadas pela lambedura constante do animal naquela região, causando feridas que são difíceis de tratar.

Conforme os anos passam, a rotina das pessoas de maneira geral fica mais intensa e os animais domésticos acabam passando boa parte do tempo sozinhos e recebendo cada vez menos atenção. A chegada de uma criança nova em casa, um ambiente desconhecido ou a negligência dos donos desencadeiam a mesma sensação em alguns animais: tédio, estresse, depressão.

Assim como nós, os cães também resolvem procurar o que fazer nesses momentos e acabam desenvolvendo a mania de lamber uma determinada parte do corpo, normalmente as patas. Ou seja, são lesões auto-induzidas – provocadas pelos próprios animais.


Por quê isso acontece?


Na depressão canina e felina, a falta de neurotransmissores muitas vezes desencadeia um comportamento crônico, excessivo e estereotipado, que se exterioriza através da lambedura de partes mais distais do corpo.

A possível explicação para o desencadeamento deste tipo de comportamento deve-se ao fato de que em animais submetidos a estresse, supõe-se que ocorra um aumento dos níveis dos hormônios indutores dos melanócitos e adrenocorticotrópicos, levando a uma maior produção de endorfinas, gerando o comportamento anormal de lambedura, devido ao seu efeito narcótico. As lesões ocorrem mais frequentemente na porção dorsal de membros anteriores e posteriores, bem como, na região abdominal.” – segundo o site Center Vet.


Sintomas


a) Lambedura constante e excessiva em mesmo local (muitas vezes além de lamber o pêlo, o animal também o mastiga);
b) Falha no pelo em uma determinada região;
c) Formação de lesão que geralmente apresenta-se circular, devido à alta contaminação da boca dos animais.

Estas lesões podem agravar-se, resultando em infecções secundárias com pus. Outros sintomas também correlacionados são: o emagrecimento sem causa aparente, a irritabilidade e mudanças nos hábitos de higiene, no caso de gatos. Estes sintomas são correlacionados porque fazem parte do quadro de estresse e depressão, como foi visto anteriormente.

Atopia, dermatofitose, hipersensibilidade alimentar ou dermatite alérgica a picada de pulga são fatores que podem agravar a dermatite patogênica ou mesmo desencadeá-la. Entretanto, normalmente a causa principal é de fato a questão psicológica que provocam estresse ou depressão no animal, como deslocamente, chegada de um novo animal ou bebê em casa, mudança de móveis, viagem, perda de território, negligência, falta de exercício e atenção etc.


Tratamento


A primeira medida para que o tratamento seja bem-sucedido é a correção do fator desencadeante da doença. Não adianta tratar a pele do cão se o cenário continua o mesmo e ele continua estressado e deprimido. Porém muitas vezes é difícil encontrar a causa primária e para que isso aconteça é preciso que o dono do animal relate todos os detalhes da vida do animal para o veterinário no ato da consulta.

Segundamente, o distúrbio poderá ser tratado com ansiolíticos por no mínimo 30 dias. É importante reiterar que a Dermatite Patogênica, apesar de ser apresentada como uma doença do corpo, é na verdade uma doença mental, que precisa de tratamento psicológico. Normalmente o tratamento varia de 2 a 4 meses.

As lesões devem ser higienizadas com produtos anti-sépticos de 2 a 4 vezes ao dia e xampu terapêutico 1 ou 2 vezes por semana, dependendo da gravidade do quadro. Nos casos em que a contaminação das lesões for muito grave (dermatite úmida aguda), recomenda-se associar ao tratamento tópico, um antibiótico via oral.

É importante que durante o tratamento o animal seja mantido com colar cervical, para evitar recontaminação das lesões, pois durante a administração dos remédios ele ainda estará sob influência do distúrbio e continuará lambendo a região.


Como faço pro meu cão não ter novamente?



Como todos os distúrbios comportamentais, as dermatites psicogênicas tem difícil tratamento e podem se tornar recorrentes. Como a causa muitas vezes deve-se ao atual tipo de vida dos donos, não existe uma forma de prevenir se o animal irá desenvolver o distúrbio. O que se aconselha são passeios constantes, deixar sempre disponíveis brinquedos para que os animais se distraiam quando estiverem sozinhos, e dar o máximo de atenção possível a eles.


Mas não esqueça de sempre levar seus cão a um veterinario para avaliação.

Alimentos que podem ser oferecidos

Vegetais (legumes e verduras):

abobrinha
abóbora
aspargos
batata
batata-doce
batata-inglesa (comum)
batata-yacon
berinjela
beterraba
brócolis
cará
cenoura
chuchú
couve-flor
couve manteiga
ervilha fresca (não em conserva)
ervilha-torta
espinafre
inhame
jiló
mandioquinha
manjericão
nabo
palmito
pimentão (todas as cores)
quiabo
rabanete
repolho
salsinha
tomate
vagem

Todos os túberculos (batata, mandioquinha, inhamem cará, e etc) devem ser oferecidos cozidos. Os outros podem ser servidos crus, mas neste caso devem ser liquidificados para facilitar a digestão.

Frutas:
abacate
abacaxi
ameixa
amora
banana
caju
caqui
figo
framboesa
goiaba
laranja
mamão
manga (sem o caroço)
maçãs (sem as sementes)
melancia
melão
mexerica
morango
polpa de coco
pêra (sem as sementes)
Carnes desossadas:

Qualquer corte de carne sem osso de qualquer espécie serve. Vai depender somente de quanto você está disposto a pagar. Algumas espécies que podem ser oferecidas:

carne bovina
carne de búfalo
carne de cabrito
carne de canguru
carne de capivara
carne de cateto
carne de cordeiro
filé de frango
frutos do mar
carne de javali
moela de frango
ovos de galinha (limite a 1 ovo por refeição)
ovos de codorna (limite a 4 ovos por dia)
carne de peru
peixes
carne de porco – (retirar o excesso de gordura)

Qualquer corte de carne sem osso de qualquer espécie serve. Vai depender somente de quanto você está disposto a pagar.
Alguns ossos dessas carnes podem ser aproveitados para, periodicamente, promover a limpeza dos dentes dos cães.
Vísceras
Fígado
Baço
Rim
Pulmão (bofe)
Cérebro

Você pode oferecer vísceras de qualquer espécie.
Meaty bones (carnes com ossos) para a dieta crua:
frango
avestruz
chester
cobra
codorna
coelho
faisão
galinha
jacaré
marreco
pato
perdiz
peru


Nesta categora entram quaisquer cortes de carne cujos ossos possam ser ingeridos completamente pelos cães e que uma parte significativa da porção seja formada por ossos para garantir o equilíbrio entre o cálcio (fornecido pelo osso) e o fósforo (fornecido pela carne).
Peixes:

Peixes são muito nutritivos e bem-vindos na alimentação natural do pet. Dependendo de preço, disponibilidade e acesso, acrescente regularmente peixes à dieta do cão ou gato. Para meus pets, ofereço peixes semanalmente ou quinzenalmente. Mas conheço adeptos que, por conseguirem comprar o quilo do pescado a 1 real, oferecem esse alimento dia sim, dia não a seus animais.

Espécies de peixes que podem ser oferecidas:
atum (fresco ou congelado, de lata contém muito sal)
bacalhau (fresco ou congelado – o seco contém muito sal)
badejo
cavalinha
linguado
manjuba
merluza
namorado
pescada
robalo
salmão
sardinha (fresca ou congelada, de lata contém muito sal)
truta

Sardinhas e cavalinhas são peixes em geral baratos e pequenos/médios que fornecem generosas quantidades de ômegas 3.
As opiniões dos especialistas em alimentação natural se dividem quanto a cozinhar o peixe ou oferecê-lo cru. Acontece que a carne do peixe de água doce contém uma enzima chamada tiaminase, que degrada boa parte da importante vitamina tiamina (ou B1). Para evitar possíveis deficiências de vitamina B1 sugerimos cozinhar o peixe. O cozimento, seja ele como for, anula a tiaminase. Pessoalmente, prefiro o cozimento no vapor, por ser o que menos destrói nutrientes. Mas cozinhar na água (sem tempero) também é válido. Os pets adoram – os gatos aqui de casa, então, não páram de miar enquanto preparo peixe. Tenho até que tomar cuidado porque gatos amam peixes e se eu ceder à vontade deles, só vão querer saber de peixe, e isso não é saudável. Só para exemplificar, peixe cozido é pobre em taurina, que é um aminoácido essencial para os felinos.
O peixe – mesmo inteiro, conta como carne desossada, então, ajuste a quantidade de peixe a oferecer ao seu pet de acordo com a quantidade especificada de carne desossada.
Ossos:

Não ofereça ossos com tutano. O perigoso não é o tutano (embora em grande quantidade não seja recomendado pelo alto teor de gordura), mas sim esse tipo de osso. Ossos que contêm tutano normalmente são ossos longos, sólidos, e por isso, muito duros. Estes podem quebrar os dentes dos cães. Prefira ossos porosos, de formatos irregulares, contendo ainda um pouco de carne (sem excesso), e que não sejam ossos de membros (nunca dê um fêmur, por exemplo). Use o bom senso. Se achar que determinado osso é duro demais e na tentativa de mordê-lo o cão quebraria os dentes, não ofereça.
Alimentos proibidos (possivelmente tóxicos para cães):

Não ofereça nunca nenhum dos alimentos citados abaixo, nem nenhum alimento preparado com ou que contenha, mesmo que em pequenas quantidades, qualquer um dos alimentos listados abaixo:
adoçantes
alho em excesso
açúcar
batata germinada ou brotos de batata
bebidas alcólicas
café
carambola
cebola
chocolate
chá preto
chá verde
folha de berinjela
folha de beterraba
folhas de abacate
folhas e caules de batata
folhas e caules de tomate
frituras
macadâmias
pimenta
refrigerantes
ruibarbo
sementes de frutas (podem ser cianogênicas)
uva e uva passa
Dica importantíssima:

varie sempre, mesmo os alimentos permitidos. A dieta natural se baseia em um conceito de nutrição contínua, que se complementa a cada refeição. É a melhor maneira de evitar desbalanços, deficiências e excessos.

Fonte: Site Cachorro verde.

Giardíase Canina



A giardíase é uma doença comum de cães, gatos e humanos, que freqüentemente é subestimada. É uma zoonose importante e é imperativo que tanto o animal de estimação quanto a família protejam-se da infecção.

O tratamento pode fornecer um controle eficaz, mas, em muitas situações, as reinfestações são comuns, devido à dificuldade em se eliminar a fonte de infecção do meio ambiente.

As taxas de infecção são altas nas áreas onde existem grandes populações de humanos e animais, devido a maior oportunidade de transmissão direta e indireta da enfermidade. A ingestão de somente 10 cistos é capaz de causar a infecção. A maior prevalência das infecções por Giárdia ocorre entre os indivíduos jovens, sem resistência imunológica, e que são mais suscetíveis à ingestão de material fecal.

As fontes de infecção mais comuns são água e fezes contaminadas. A transmissão fecal-oral de Giárdia é comum tanto em animais como em humanos; os animais em confinamento podem estar expostos a grandes quantidades de cistos infectantes no material fecal, o qual aumenta as possibilidades de transmissão da enfermidade.

Os trofozoítos de Giárdia não sobrevivem no meio ambiente. No entanto, os cistos são resistentes a alguns fatores ambientais, como águas com baixa concentração de bactérias e contaminantes orgânicos, e suscetíveis a outros, como altas temperaturas. É considerada uma enfermidade emergente, devido à falta de métodos efetivos de controle em humanos e animais. Um dos principais problemas é a contaminação ambiental disseminada. A Giárdia com seu ciclo de vida simples e a capacidade de seus cistos de sobreviver no ambiente, tem permitido que a infecção se converta em uma das mais predominantes enfermidades parasitárias em muitas espécies de mamíferos.
Sinais Clínicos

Os sinais clínicos podem ser severos, mas uma grande parcela dos infectados pode permanecer assintomática, e os animais jovens são os que, mais freqüentemente desenvolvem os sintomas. Os sinais clínicos da giardíase incluem diarréia mal cheirosa aguda ou crônica, vômito, dor abdominal , desidratação, perda de peso ou redução do ganho do mesmo.

Não existem sinais característicos da giardíase, pois diversas enfermidades intestinais se assemelham a ela, como ocorre com as gastroenterites virais, as bacterianas e as causadas por outros parasitos.Também se assemelha às alergias de origem alimentar, à enfermidade da má-absorção, a gastroenterite induzida por fármacos e as enfermidades alérgicas.
Diagnóstico

O método mais indicado, hoje, para a detecção de Giárdia nas fezes é a Flotação com Sulfato de zinco com centrifugação, um teste diagnóstico econômico e muito eficaz. Um fator importante é a necessidade de utilizar três amostras de fezes, coletadas em dias alternados, ao longo de uma semana. Isto porque a eliminação de cistos é intermitente, o que pode gerar resultados falso-negativos quando se utiliza uma única amostra.
Tratamento

Os agentes quimioterápicos incluem os nitroimidazóis ( metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), entre outros.

O mais comum é que a base do tratamento da giardíase seja eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. Nos animais, freqüentemente ocorre a reinfestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes.
Vacina

Está provado que a vacina estimula o animal a resistir ao parasito, sendo uma solução efetiva em longo prazo para o controle desta enfermidade parasitária, já que a imunidade natural contra Giárdia é de curta duração. Mesmo que os tratamentos se mostrem eficazes, a reinfecção em animais é muito freqüente , devido à dificuldade de se eliminar os cistos infectantes do ambiente. Um animal vacinado, além de protegido contra giardíase, não representará mais uma fonte de infecção a outros animais e até mesmo a seres humanos contactantes.

A Sarna Demodécica

A sarna demodécica, também conhecida por demodecicose ou sarna negra, é causada pelo ácaro Demodex Canis, que faz parte da fauna natural presente na pele de todos os cães. O ácaro habita os folículos pilosos e, por vezes, as glândulas sebáceas. Da mesma forma que o seu parente, Demodex Folliculorum, habita os folículos pilosos da pele humana causando o cravo cutâneo.

Não há risco de transmissão para o homem. Essa família é espécie-específica, possuindo afinidade com um tipo de hospedeiro. Assim o Demodex Canis habita a pele dos cães, o Demodex Cati a pele dos felinos e o Demodex Cunicule a pele dos coelhos e lebres.
Demodex Canis.
Mede 40 por 300 micra.
(Micra é o plural de mícron e este representa a milésima parte de um milímetro)

A transmissão sempre se dá pelo contato. Mas não é simples, pois o ácaro permanece abaixo da epiderme, na camada chamada derme, onde estão abrigados vasos, nervos, glândulas sebáceas, sudoríparas e os folículos pilosos. O contato deve ser estreito e prolongado para que haja transmissão, como no caso da amamentação da ninhada em que o ácaro passa da mãe para os filhotes. Alguns experimentos comprovaram que não há transmissão intra-uterina e nem na passagem pelo canal vaginal, sendo que, após o nascimento e inicio da lactação, em um período entre 8 e 18 horas todos os filhotes já apresentam o ácaro na região do focinho. Essa transmissão é do ácaro. É absolutamente normal e não implica no desenvolvimento da demodecicose.

Escabiose (sarna)

A sarna do cão é uma doença de pele causada por um pequeno ácaro microscópico chamado Sarcoptes Scabiei. O parasita 'cava' túneis nas camadas mais profundas da pele causando intensa coceira, o sintoma mais conhecido da sarna tanto em humanos como em animais. Mas é claro que nem todo prurido (coceira) significa sarna.

 Além da coceira, que pode ter tão intensa que faça com que o animal pare de comer pelo estresse, a sarna causa perda de pelos, descamações e crostas na cabeça, orelhas e patas, podendo alastrar-se para todo o corpo do animal, se não for tratada.
Os animais podem pegar sarna no contato direto com outros cães ou gatos doentes, ou pelo contato indireto através de cobertores, roupinhas, toalhas, escovas, etc., contaminados. Por isso, no tratamento da doença, é importante não apenas tratar o animal, mas também os objetos usados por ele, lavando-os com água quente e, se possível, passando a ferro em temperatura alta.

A escabiose não deve ser confundida com demodicose ou "sarna negra". Essa última é causada por outro agente, não é transmissível de um animal para outro, mas sim da mãe para o filhote. Enquanto a escabiose pode ser tratada, a sarna negra não tem cura, mas controle.

Uma dúvida frequente é sobre a possibilidade dos animais passarem a sarna para o homem. Embora exista um tipo de ácaro da escabiose para cada espécie (cães, gatos, homem, etc.), a sarna dos animais pode, eventualmente, contaminar as pessoas também. As lesões de sarna no ser humano se manifestam como pontos avermelhados nos braços e tórax, justamente as áreas onde as pessoas têm contato direto com os animais quando os carregam. A coceira é o sintoma característico e esse tipo de sarna no homem tem tratamento fácil, na maioria das vezes.

Para diagnosticar a sarna é preciso raspar as lesões da pele do animal, especialmente as áreas com descamações. Ao microscópico, esse raspado de pele irá revelar ácaros ou seus ovos. Muitas vezes as lesões da pele e o histórico são tão característicos de sarna que nem é necessário o exame. Porém, a escabiose pode ser confundida com algumas dermatites que também causam coceira, como as alergias. Assim, antes de iniciar um tratamento contra sarna, o veterinário deve ser consultado para confirmar se realmente trata-se dessa doença.

O tratamento de sarna pode ser feito na forma de banhos usando produtos acaricidas ou loções tópicas, dependendo da gravidade da doença. É importante esclarecer que não existe vacina contra sarna, como pensam alguns. O veterinário poderá optar por medicação injetável para tratar da sarna, mas essa aplicação só deve ser feita por um profissional, uma vez que os produtos podem ser tóxicos. E essa aplicação não tem efeito preventivo como as vacinas e sim curativo.

Vermifugações

FILHOTES

 Realizar 3 vermifugações:
- 3ª semana (21 a 28 dias)
 - 6ª semana (42 a 49 dias)
 - 9ª semana (63 a 70 dias)

CADELAS
Vermifugar na cobertura, uma semana antes do parto e 3 semanas após o parto, juntamente com a 1ª vermifugação dos filhotes.

TESTE DE TEMPERAMENTO DE FILHOTE DE CÃO

Aplicar aos 49 dias de vida do filhote

Lembre-se: você quer que o filhote de cão cresça com bom temperamento e deseja conviver com ele por muitos anos. Conhecer o temperamento antes de comprá-lo é evitar uma futura decepção



Pré-requisitos: aplique o teste aos 49 dias de vida. É quando o cão está neurologicamente completo e com cérebro de adulto. A cada novo dia as reações estarão mais impregnadas pelo aprendizado anterior. Teste um filhote por vez, em boas condições. Ele deve estar ativo e com boa saúde. Não faça o teste logo depois de ele comer, nem no dia da vacinação e nem no dia seguinte. Aplique o teste na seqüência da tabela abaixo, em local tranqüilo e desconhecido do cão (basta um cômodo ou área com piso não escorregadio, de 4 m2). Além do examinador, que pode ser você ou outra pessoa estranha ao filhote, deve estar presente também o anotador da pontuação, que não pode interferir na atuação do cão. Antes de marcar os pontos, o anotador confirma a avaliação dele com o examinador.

Aplicação: procure não intimidar o filhote. Evite inclinar-se sobre ele, gesticular ou avançar as mãos bruscamente. Fale com suavidade. Ao bater palmas, seja delicado. Se o cão não reagir a você ou demonstrar extremo estresse, afastando a cara e ficando rígido, pode estar estranhando a sua presença. Nesse caso, tente se entrosar com o filhote e reiniciar o teste algum tempo depois.

Avaliação: vale a primeira reação do filhote.

OS TESTES

1 - Chamar (Atração por pessoas)

Indica: sociabilidade, treinabilidade.

Como fazer: o criador traz o filhote e sai. Fique a cerca de 1,20 metro do cão, agachado. Bata palmas e, falando de forma afetuosa, estimule-o a vir.

Pontuação: o cão vem logo, animado, e: a) salta e morde a mão do examinador = 1 ponto; b) bate com a pata no examinador, lambe a mão = 2; c) não encosta no examinador = 3. O cão: a) vem logo, sem mostrar ânimo = 4; b) vem hesitante = 5; c) não vem = 6 (visando aos próximos testes, deixe o cão cheirar sua mão, acaricie-o e converse com ele de forma encorajadora para despertar-lhe a confiança).



2 - Acompanhar (Seguir a liderança humana)

Indica: independência, interação com humanos, treinabilidade.

Como fazer: aplique após o teste anterior sem interrupção. Levante e se afaste devagar. Fale com o cão, bata palmas e chame-o. Só depois marque os pontos de ambos os testes. Enquanto isso, procure interagir com o filhote.

Pontuação: o cão segue logo, animado, e: a) coloca-se entre os pés do examinador e o morde, atrapalhando a caminhada = 1 ponto; b) coloca-se entre os pés do examinador = 2; c) não se coloca entre os pés do examinador nem encosta nele = 3. O cão: a) segue logo, mostrando submissão = 4; b) segue hesitante = 5; c) não segue ou se afasta = 6.



3 - Restrição (Facilidade de controle sob domínio físico)

Indica: submissão, treinabilidade.

Como fazer: agachado, vire com muita delicadeza o filhote de costas e segure-o com uma mão no peito, sem muita pressão, por até 30 segundos, olhando-o com expressão gentil e tentando estabelecer contato visual, porém sem falar. Observe a reação.

Pontuação: a) o cão se debate muito e morde = 1 ponto; b) debate-se muito = 2; c) debate-se e aceita, sem evitar contato visual com o examinador = 3; d) debate-se pouco e aceita = 4; e) não se debate = 5; f) não se debate e se esforça para evitar contato visual = 6.



4 - Acariciar (Facilidade de controle pelo carinho)

Indica: independência, dominância, aceitação de proximidade de pessoas, treinabilidade.

Como fazer: aplique em seguida ao teste anterior, marque os pontos de ambos depois. Deixe o filhote ficar em pé ou sentar, agache-se ao lado dele e acaricie-o da cabeça à cauda com uma mão. Observe a reação.

Pontuação: a) pula, bate com as patas, morde, rosna = 1 ponto; b) pula, bate com as patas = 2; c) receptivo, roça no examinador e tenta lamber seu rosto = 3; d) muito receptivo, lambe a mão do examinador = 4; e) rola no chão e lambe a mão = 5; f) afasta-se = 6.



5 - Elevação (Facilidade de controle em situação de risco)

Indica: dominância, medo.

Como fazer: mantendo a posição agachada, pegue o filhote com as mãos sob o peito e levante-o cerca de 30 cm, por até 30 segundos.

Pontuação: o cão se debate e: a) morde = 1 ponto; b) não morde = 2; c) aceita, debate-se, aceita, seguidamente = 3. O cão não se debate e fica: a) relaxado = 4; b) tenso = 5; c) paralisado = 6.



6 - Buscar (Vontade de fazer algo pelo dono)

Indica: treinabilidade, interação com humanos, obediência.

Como fazer: ainda agachado, acene com um papel amassado (bolinha) e lance-o cerca de um metro à frente do cão, em local visível, encorajando-o a buscar.

Pontuação: a) o cão pega o papel e se afasta = 1 ponto; b) pega, não traz e não se afasta = 2; c) pega e traz = 3; d) vai até o papel e volta sem ele = 4; e) começa a ir ao papel mas perde o interesse = 5; f) não vai ao papel = 6.



7 - Pressão na pata (Resistência à dor)

Indica: sensibilidade à dor.

Como fazer: continue agachado e aperte de leve, com o polegar e o indicador, os dedos de uma pata dianteira do cão. Aumente aos poucos a pressão e conte mentalmente de um até dez ou pare antes se o cão reagir. Se ele não deixar tocar a pata, pressione a orelha.

Pontuação: total contado a) de 8 a 10 = 1 ponto; b) 6 a 8 = 2 pontos; c) 5 ou 6 = 3 pontos; d) 3 a 5 = 4 pontos, e) 2 a 3 = 5 pontos; f) 1 ou 2 = 6 pontos.



8 - Barulho forte (Reação a sons)

Indica: sensibilidade a ruído, medo.

Como fazer: coloque o filhote no centro da área e fique ao lado dele. O observador, de frente para o filhote e não muito próximo, bate forte uma colher numa panela, ambas de metal, uma única vez.

Pontuação: o cão localiza o som e: a) vai excitado até a origem = 1 ponto; b) vai até a origem, sem excitação = 2; c) não vai, mas mostra curiosidade = 3; d) não vai e não mostra curiosidade = 4; e) encolhe-se, afasta-se e esconde-se = 5. O cão ignora o som = 6.



9 - Perseguir (Reação a algo que se move)

Indica: potencial para perseguir pessoas, animais e objetos em movimento, bem como sensibilidade visual.

Como fazer: ponha o filhote no centro da área. Amarre uma toalhinha na ponta de uma guia e, ficando ao lado dele, lance-a rente ao chão. Puxe-a de volta aos poucos em três vezes e observe a reação que prevalece.

Pontuação: a) o cão ataca e morde = 1 ponto; b) pega a toalha sem atacar = 2; c) investiga com interesse = 3; d) olha curioso mas não investiga = 4; e) foge ou se esconde = 5. f) ignora = 6.



10 - Pegar de surpresa (Reação a situação inesperada)

Indica: estabilidade, equilíbrio.

Como fazer: a um metro e meio do cão, abra um guarda-chuva e coloque-o no chão para ele investigar.

Pontuação: a) avança e morde = 1 ponto; b) aproxima-se e abocanha sem morder = 2; c) aproxima-se, investiga e não abocanha = 3; d) fica parado e olha = 4; e) afasta-se e esconde-se = 5; f) ignora = 6.



O que significa a pontuação



Em geral, o cão obterá pontuações diferentes no decorrer do teste, com variação pequena e prevalecendo uma delas. Se a variação for grande e o cão não tiver problema de saúde, é possível que ele seja muito instável. Veja o que a prevalência de cada pontuação indica:



Prevalece 1 ponto: cão muito dominante, de difícil controle. Com forte desejo de liderança, não hesitará em lutar por ela, agredir e morder pessoas e outros cães. Só deve ir a um lar muito experiente, e receber treino rotineiro. Não deve conviver com crianças, idosos e outros animais.

Prevalecem 2 pontos: cão dominante, aspira a liderança. De eventual difícil controle, pode morder. Autoconfiante demais e com excesso de energia para crianças, idosos e outros animais. Requer exercício e treino, além de horários rígidos. Donos experientes podem obter ótimo convívio com ele.

Prevalecem 3 pontos: convive bem com pessoas e outros animais. Pode ter muita energia e precisar de muito exercício. Boa opção para um dono que já teve outro cão. Precisa de treino e aprende depressa.

Prevalecem 4 pontos: é o tipo de cão adequado para companhia e a melhor opção para donos de primeira viagem. Não é o guarda ideal por ser submisso demais. Raramente se esforçará para obter uma "promoção" na família. Fácil de treinar e bastante tranqüilo.

Bom para idosos e crianças pequenas, das quais pode até precisar ser protegido.

Prevalecem 5 pontos: muito submisso, medroso e tímido, requer manejo cuidadoso. Tende a se assustar com pessoas, lugares e barulhos estranhos. Até um piso diferente pode incomodá-lo. Quando recebe carinho, na chegada do dono, pode urinar em sinal de submissão. Se encurralado, tenta fugir. não conseguindo, pode morder. Precisa de um lar especial, sem crianças e onde o ambiente não mude muito. Melhor para um casal tranqüilo.

Prevalecem 6 pontos: tão independente que não se apega ao dono. Apesar de pessoas o utilizarem como guarda, não é recomendado pois costuma provocar acidentes.

Pontuação muito irregular: indica temperamento instável, não recomendável em um cão para uma família.



Outras interpretações



O teste Restrição é um dos mais cruciais: indica como o cão reage à liderança humana.

Para crianças: o filhote com prevalência da pontuação 4, e, a seguir, da pontuação 3, será bom com as crianças e se dará bem nos treinos. O filhote que fica relaxado e não se debate durante o teste Elevação será fácil de lidar quando adulto.

Treinabilidade: os mais facilmente treináveis são os com prevalência de pontuação 4 ou 3 ou de ambas, mesmo que tenham baixa sensibilidade ao toque, que pode ser compensada com equipamento adequado de treino. No teste Buscar, o filhote que volta com ou sem o papel está propenso a trabalhar para as pessoas. Pode ter ótimo desempenho em provas de obediência e ser, por exemplo, apto aos treinamentos mais sofisticados, como o de cão para guia de cegos.

Para experts: o cão com pontos repetidos 1 ou 2 precisa de muita liderança e experiência para ser controlado. É o dominante. Especialmente se obteve 1 ponto nos testes Restrição e Elevação.

Guarda: conforme a prevalência de pontuação nos dez testes, o cão demonstrará potencial para um determinado tipo de guarda. Os cincos primeiros testes são os mais importantes, pois avaliam graus de dominância, porém os demais também devem ser levados em conta.

a) casa com adultos inexperientes: prevalência de 4 pontos;

b) casa com adultos experientes e com tempo disponível para dedicar ao cão: prevalência de 3 e 2 pontos;

c) guarda restrita ao uso profissional: prevalência de 2 e 1 pontos. Leigos que ficam com esses cães estão muito sujeitos a provocar acidentes.

Casos especiais: a pontuação 5 no teste Barulho Forte está bastante relacionada a timidez e medo — o melhor para esse cão é um lar calmo e silencioso. Não reagir de forma alguma ao som pode indicar surdez.

Um filhote com muitos 6 e 1, além de independente (ver Prevalecem 6 pontos), pode ser mordedor e, se tiver pontuações 5, pode ter pânico de pessoas.

Pontuação 5 nos testes Pressão na Pata e Barulho Forte indicam um cão que pode se apavorar facilmente e morder por medo em situações estressantes.

Fonte: http://www.caes-e-cia.com.br/sabermais/volhard.htm otima materia.

Vermes intestinais em cães e gatos

Há vários tipos de vermes, mas os que mais comumente ocorrem são os ascaris, ancilostomas e tênias.

Muitas doenças sistêmicas (a vírus ou bactérias) ou dermatológicas têm insucesso no tratamento devido ao animal estar cheio de vermes.



Áscaris: são encontrados em cães e gatos, principalmente nos filhotes. Das três espécies - Toxocara canis, Toxascaris leonina e Tm levar a infecções fatais em filhotes de cães. O T. Leonina ocorre mais em cães adultos e menos em gatos.

 De um modo geral, os áscaris são hóspedes habituais do intestino delgado. Periodicamente expulsam ovos pelas fezes. Quando um exame de fezes em seu animal der negativo, não quer dizer que ele esteja livre dos parasitas, pois,
talvez um dia antes, ele já tenha eliminado os ovos. O ideal é repetir o exame.

Os ovos são ingeridos por um hospedeiro como o cão. A larva se libera no intestino e cai na corrente sanguínea. Em sua migração chega aos brônquios, passa pela traqueia, é expulsa e deglutida de novo, indo novamente para o intestino onde atinge sua maturidade. Em fêmeas grávidas, as larvas são mobilizadas, migram para o feto em desenvolvimento e, eventualmente, alcançam o intestino dentro de uma semana após o nascimento.

No homem, as larvas, principalmente a T. canis, são associadas a lesões no fígado, rins, pulmões, cérebro e olhos. No seu animalzinho, os principais sintomas, de acordo com a quantidade de vermes, são pelos eriçados, emagrecimento e falha no crescimento dos filhotes. Frequentemente são barrigudos. Os vermes saem nas fezes ou através do vômito. Podem ocorrer lesões pulmonares levando a uma pneumonia. Os animais se cansam com facilidade, ficam anêmicos. As fezes podem ter muco e são pastosas. Podem ocorrer também sintomas nervosos como ataques convulsivos, acessos de fúria, movimentos circulares contínuos. Geralmente o animal mantém o apetite.



Ancilostomas: Os mais comuns são Ancylostoma caninum em cães
alimentos contaminados e pela penetração das larvas 
Os ovos de ancilostoma podem ser encontrados nas fezes do hospedeiro cerca de 15 a 18 dias após a infestação oral inicial. Os vermes adultos alimentam-se da mucosa intestinal. Essa "raspagem" resulta em numerosas hemorragias da mucosa do intestino. O A. caninum e o A.tubaeforme são os mais patogênicos para o cão e o gato, respectivamente. Os animais perdem sangue continuamente. Os principais sintomas são emagrecimento, anemia grave, fraqueza, fezes escuras e fluidas (diarreia).




Cestoides: o que comumente infesta cães e gatos é o Dipylidium
caninum. Tais animais adquirem a infecção ingerindo pulgas. Cestódeos em cães e gatos também podem infectar o homem, por isso sua importância em saúde pública. Você pode ver esses vermes na forma de proglotes grávidas (cheias de ovos), quando se destacam dos cestoides e saem nas fezes. As proglotes se movem lentamente nas fezes ou no períneo (região em redor do ânus) do cão ou gato e os proprietários acham que se parece com um grão de arroz.

Os sinais clínicos em altas infestações podem variar de debilidade, mal-estar, irritabilidade, apetite inconstante, pelos ásperos, cólicas, diarreia suave e ataques epiléticos.

O diagnóstico de todas essas espécies de vermes é feito através do exame de fezes ou visualização e reconhecimento dos mesmos.

O tratamento é feito através de vermífugos que existem no mercado e que são determinados pelo veterinário que irá escolher o melhor para cada caso. As sequelas advindas da verminose também devem ser tratadas pelo veterinário. A vermifugação não deve ser feita somente quando o animal estiver infectado. Deve ser instituída uma rotina preventiva para animais com os mesmos vermífugos que são utilizados no tratamento. 

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Nascida 04-07-12 linhagem de campeões, cor Preta e Branca, esta com todas vacinas V10 importada, desverminada, adestrada no jornal. Maravilhosa femea de shih tzu.



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Raçaõ de nossos cães

Drecksler

Criadora: Camila Becker
Crio meus cães soltos,com muito amor e carinho.
CANIL DRECKSLER Criamos somente cães da raça SHIH TZU.Temos cães com o padrão da raça.O SHIH TZU éum cachorro excelente para crianças, pois são muito paciente, são sociaveis com todos da casa, inclusive com estranhos. Adoram carinho, sendo bons para passeios no colo, alem de serem inteligentes e observadores, tranquilos.São cães otimos para lugares pequenos como apartamentos.- Somos Filiados ao Kennel Clube de Florianopolis.Enviamos pela empresa TAM(Tamcargo) para todo Brasilpor conta do comprador.Entre em contato conosco e adquira seu Shih tzu.WWW.canildrecksler.blogspot.comwww.canildrecksler.com.brE-MAIL E MSN: canildrecksler@hotmail.comtwitter: @canildreckslerOI- (48)88633195VIVO- (48)91133195

Valor de cada filhote

Vc sabe quantos gastos um filhote da pra chegar na sua casa com saude e bem
... Vamo la
pais não saem menos de 2000 reais cada, ou muito mais, se tiverem bom pedigree e linhagem comprovada
-uma femea so pode dar um cria anual,
- ração super premium sai mais ou menos 25,00 a 30,00 reais o kilos
uma femea prenha come cerca de 3 a 5 quilos de raçaõ por mes
- Vermifugo endogard, 18 reais
- vermifugo Drontal Puppy (filhotes) 30,00
-revacinar com v10 50,00
-vitaminas e carnes pra suplementaçaõ
-legumes verduras frutas

Cria podendo ser ou não cesaria R$600
Normal
produtos de limpezas,
alimentação
noites acordada e me perdoem meu trabalho custa , nem relogio trabalha de graça
alimentação especifica pra filhotes
Vermifugos endogard, bactrim e flagyl ou giardicid.
Vacinação
Veterinario pois eles não trabalham de graça
Banho e cuidados, com produtos das melhores marcas.
pedigree

Ate entrega, pra que todos saem contentes,
então antes de acharem caro um amigo que viverá cerca de 13 a 15 anos com sua familia.

Pensem em tudo o que um criador faz para te entregar um cão com saude e qualidade

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